quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Menino sapeca

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”, Charlie Chaplin.



Era uma vez o destino, tempo verbal do inimaginável e incontrolável. Menino sapeca como toda criança que apronta na surdina as mais diferentes, perigosas e engraçadas travessuras, o  destino mostrou novamente sua face.


Crianças nunca avisam ou marcam hora para aprontarem, talvez por isso é que o destino tenha me mostrado algo que eu esperava a tanto tempo, assim quando menos esperava. A gente se prepara, nos enchemos de esperança em cada noite do final de semana, a cada dia que saímos para seguir o nosso cotidiano, mas não, ele apronta em uma despretensiosa e agradável tarde de sábado. Supera regras e ideais, quebra paradigmas e volta a provocar maravilhosas sensações já quase esquecidas.

Tentei ir contra, mas logo desisti, o cheiro da sua mistura de perfumes já havia me envolvido  e quando dei por mim já era tarde. Me diz agora destino , o que mais você reserva pra mim? Mais sorrisos sinceros, beijos envolventes e alegria contagiante? Se for isso pode trazer mais e mais que estou a sua espera.




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